Paulo Levy
O autor do livro: Morte na Flip
Fale
um pouco mais do seu livro:
Sinopse: Vai começar a Flip–Festa Literária Internacional de Palmyra, um dos eventos literários mais charmosos do mundo. Na décima edição da festa e com a cidade cheia, o delegado Joaquim Dornelas está dividido entre a alegria e a preocupação. Para ele, quanto mais gente e mais festa, maior a chance de confusão. E é claro que o inesperado acontece, momentos antes do show de abertura: Dornelas se vê diante de uma cena que põe a si mesmo e a sua equipe, em estado de alerta. Um crime é cometido no início da madrugada. Pressionado pelo chefe e pela imprensa, nesta nova e saborosa aventura, Dornelas se vê envolvido numa complexa rede de fatos e intrigas que procuram desviar o rumo da investigação e confundir a polícia. Embalado por sua amizade colorida com Dulce Neves, por doses de sua cachaça favorita, por seu empenho como pai à distância e por seu mingau de farinha láctea, o delegado Joaquim Dornelas mais uma vez usa de aguçada intuição e incrível faro policial para desvendar mais um complicado crime.
Qual
é a emoção de ter seu livro publicado?
Grande,
especialmente por ser o segundo do mesmo personagem e ele ter sido bem recebido
pela crítica e pelo público.
Pretende
publicar mais algum? Conte-nos tudo...
Estou
escrevendo o terceiro do delegado Dornelas. Estou no capítulo 10. Se tudo der
certo, e vai dar, chega em março de 2014. Trata da maçonaria.
Você
acha que tem que ter lugar certo para escrever?
Para
mim, não. Escrevo em qualquer lugar, até mesmo com barulho. Posso escrever no
meio de uma escola de samba, se necessário. A coisa toda está dentro da minha
cabeça.
Na
vida real, nas pessoas na rua, nas pessoas que conheço. O ser humano é minha
matéria-prima.
Teve
algum personagem que mais se identificou ao escrever seu livro? Qual e
por quê?
O
delegado Dornelas, não apenas por que ele é o personagem principal, como ele
carrega muito de mim.
Qual
é o seu autor favorito?
Ernest
Haemingway e Paul Theroux, não necessariamente nessa ordem.
Nada
foi difícil. Foi tudo divertido.
O
próximo livro e ver o Dornelas nas telas dos cinemas. Já fechei com uma
produtora.
Desejam
que curtam os livros do delegado Dornelas tanto quanto curti escrevê-los.
Divirtam-se.
Nossa, meu sonho conseguir escrever em meio a uma escola de samba! Não consigo :((( UHUHDS
ResponderExcluirMuito legal a entrevista, parabéns.
Abraços :*