Lembre-se de Morrer
Prefácio
Por Tatiana Ruiz
Quando recebi o convite para esse prefácio, não fazia ideia sobre o que escrever.
Sério, não sabia se falava sobre a autora – Mariana Mello Sgambato, uma menina de
ouro, boa aluna, boa escritora, muito dedicada a tudo que faz e faz sempre o que ama, que
agora é a feliz mamãe de um garotão lindo – ou arrumava uma forma poética para falar da
história – se “Lembre-se de Morrer” fosse um perfume, seria uma fragrância romântica, com
notas sobrenaturais, que levaria uma sensação de magia e delicadeza até nossas narinas – e,
no fim, acabei optando por ser direta, sem rodeios e floreios.
Livros com amores impossíveis, adocicados e adolescentes, nunca me chamaram
muito a atenção – e isso é um fato que todos que me conhecem sabem – e confesso que, de
certa forma, era até um preconceito literário meu: nunca me aproximei da maioria por achar
que seriam “comuns e correntes”.
Acontece que “Lembre-se de Morrer” passa longe do comum e corrente. É um livro
doce e delicado? Sim. Adolescente? Óbvio! Mas tem uma sensibilidade muito grande e
diferente. Através da deliciosa escrita de Mariana, somos transportados a outro mundo e, ao
fim da leitura, só temos vontade de ler de novo, de novo e de novo, para não ter de sair nunca
mais de lá. Encantamos-nos por Selina e Arish, bem como por Lucian e Agnes. Choramos e
sorrimos junto com esses quatro que, em pouco mais de 300 páginas, aprendemos a amar.
As situações vividas por eles nos trazem aquele gosto de vida própria à língua, aquele
formigamento gostoso no cérebro, devido às coisas que já passamos e com as quais nos
identificamos.
Um livro para ser devorado sem moderação. Deixe uma caixa de lencinhos ao lado e
coloque seu melhor cd de “old times” para tocar... Por que agora... Vocês irão atravessar o
portal para a aventura que os aguarda.
Estão prontos? Então segurem-se firme às suas emoções e boa leitura...
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muito bem escrito
ResponderExcluirlivro-azul.blogdpot.com.br