Kaah Araújo
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NFABrasil
Autora do livro Ninfetâmina
Fale um pouco mais do seu livro:
Ninfetâmina surgiu após a ida ao cinema
com algumas amigas para assistir New Moon. A temática do filme era genial. Juntando
isso com a minha mente hiperativa o resultado não poderia ter sido diferente:
Eu queria criar a minha própria série.
A história gira em torno de Stephany
Anders, uma jovem adolescente que ao perder seu pai, passa a morar com seus
tios John e Elizabeth em Morrisville, uma vila situada em Vermont. Aos poucos a
protagonista é envolvida num quarteto amoroso vindo de um passado. Um amor
doentio que levou sua antecessora para a morte. O enredo convida nossa mocinha
a ter cautela, precisão e muito sangue frio, para que o mesmo não ocorra com
ela.
Qual é a emoção de ter seu livro publicado?
É
incrível, como se fosse 90% da carga cumprida. É como se toda aquela dedicação
passasse a ser cenário em outras mentes. Não existem palavras que definam
exatamente a sensação.
Pretende publicar mais algum? Conte-nos
tudo...
Com certeza! A série é um conjunto de 5
(cinco) livros. Despertar – o segundo – está sob digitação. O script está
pronto, apenas restando tempo e inspiração para terminar de digitá-lo. Fora
outros livros que pretendo escrever, mas que ainda é muito cedo para entrar em
detalhes.
Você acha que tem que ter lugar certo para
escrever?
Sim. Eu mesma sou o tipo de pessoa que não
consegue escrever com outras olhando para mim. Eu me tranco no quarto (preferencialmente
escuro). Não consigo escrever escutando música, isso me desconcentra! Tudo
depende do meu ânimo, de como foi o dia. Ultimamente muitas coisas andam
servindo de bloqueio entre a digitação e eu.
Onde busca inspiração?
Nas pequenas coisas do dia. Um suspiro, um
ruído, uma situação. Eu tento misturar tudo e desenvolver um capítulo.
Teve algum personagem que mais se
identificou ao escrever seu livro? Qual e por quê?
Acho que não existe nenhum personagem que
se identifique muito comigo, é como se cada um possuísse um elemento meu, mas
nenhum em domínio – isso não iria dar muito certo.
Qual é o seu autor favorito?
Não tenho um autor favorito, sou bem eclética. Mas se for para citar quem me
inspirou, com certeza diria Stephenie Meyer.
Em todo o processo do livro, o que foi
mais difícil e mais divertido?
O mais difícil: Conseguir a publicação. É
muito duro e burocrático publicar um livro no Brasil. Ainda sinto uma falta de
apoio das editoras ao escritor nacional, principalmente no marketing.
O mais divertido: Escrever (risos). É
verdade, eu meio que acabo me envolvendo tanto com a história que às vezes me
sinto Stephany Anders, caminho como Bryan Control, encaro como Izack Smonfort.
O autor passa a misturar o real com o surreal. Uma música que toca no rádio torna-se
tema de algum personagem. É bem extrovertido.
Depois de um grande sonho realizado, qual
sonho está mais próximo de realizar?
Casar?!
Acho que é isso. Só falta o marido (risos).
Eu
sou uma pessoa que vai conquistando os sonhos aos poucos. Não existe uma
escala. Cada dia, um sonho diferente.
Deixe
uma mensagem para seus fãs:
Eu sou grata por cada um! Cada mensagem no
Facebook, cada e-mail, cada postagem na Blogosfera, cada parada nos corredores
da escola. Enfim, obrigada, obrigada e obrigada <3’
Acho que isso resume toda a gratidão que sinto.
“Agradeço pela oportunidade de estar podendo dar essa entrevista que, com certeza, será a primeira de muitas.Jéssica Antunes, que seu blog prospere cada dia mais! Você é uma fofa!!Um grande beijo”
- Obrigada mais uma vez pela oportunidade, Jeeh!
ResponderExcluirBeijão
Kaah Araújo
Adorei ! Parabéns Jeh !
ResponderExcluirAdorei! Parabéns Jeh !
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